Dormentes são entidades colossais que um dia caminharam pelas terras de Tiriana. Hoje descansam, espalhadas pelo continente, aguardando o fim do mundo.
Cada um é inspirado em dois animais nativos brasileiros: um para o corpo, outro para a armadura de pedra que usam.
Ilustrações feitas como tema para o Inktober em 2018.
I – Eiquê, Gûaînumby-Gûyratinga
II – Parinará, Yaguati-Sariama
III – Anhacuruçu, Marakaîaeté-sabiapytanga
IV – Guacuruçu, Agûaragûasu-Kori
V – Mimocirê, Kûati-Tukanusu
VI – Canopí, a Eîraranhyma
VII – Mboi-Guamá, Sukuriîu-Gûyraoby
VIII – Aruparindi, Anhinga-Tuîuîu
IX – Exení, Inambu-Itagûyrá
X – Andará, o Nhandu-inema
XI – Moraçu, Gûariba-Ûyraûasueté
XII – Nanabaçu, Tamandûagûasu-Araraeté
XIII – Anturiã, Kûandu-Teuteu
XIV – Burupenda, Îagûasinĩ-Îakamĩ
XV – Mboi-Neretá, Ybyboboka-Gûyrapunga
XVI – Siriana, Taîasueté-Anhymapoka
XVII – Nembaracá, Pykasueté-Parapepoaçu
XVIII – Xaraguá, Sûasutinga-Mytũeté
XIX – Aporinori, Sugûasuarana-Gûyratange’yma
XX – Gurutaba, Tatupebusu-Pykasutinga
XXI – Sumicã, Arerãîa-Gûyrakûara
XXII – Miruçama, Kapi’ibara-Gûyrapiranga
XXIII – Andareçu, Îakaregûera-Surukuaeté
XXIV – Taurá, Teîugûasunhandu
XXV – Uení, a Akuti’îandaîeté
XXVI – Borocanó, Ka’i’ate’ym-Gûyrapuru
XXVII – Guaraviaçu, Kururuaçueté-Sabia’yembe’yba, o Último